Território – Bibliografia completa

1 PortuguĂȘs (2016). Onde o cafĂ© selvagem cresce: a histĂłria nĂŁo contada do cafĂ©, das florestas nubladas da EtiĂłpia atĂ© sua xĂ­cara. Bloomsbury EUA, 108.

2 Organização Internacional do Café (2018). Estatísticas comerciais.

3 Söndahl, MR e HAM van der Vossen (2005). A Planta: Origem, Produção e BotĂąnica. Em: Illy, A., e R. Viani (eds.) CafĂ© expresso: a ciĂȘncia da qualidade (2ÂȘ ed.). Elsevier Academic Press, 22.

4 Vega, FE; Rosenquist, E.; e W. Collins (2003). Projeto global necessårio para enfrentar a crise do café. Natureza 425, 343. doi.org/10.1038/425343a

5 PortuguĂȘs Koehler, J. (2016), 87.

6 Nakabayashi, T. (1978). Formação de ĂĄcidos orgĂąnicos a partir de sacarose por torrefação. Revista da Sociedade Japonesa de CiĂȘncia e Tecnologia de Alimentos (Nippon Shokuhin Kogyo Gakkaishi), 25, 257–261.

7 Flament, I. (2002). Química do sabor do café. John Wiley & Filhos, 20.

8 Schmitt, CB (2006). Floresta tropical montana com Coffea arabica selvagem na região de bonga (SW Etiópia): Diversidade de plantas, manejo de café selvagem e implicaçÔes para a conservação. Editora Cuvillier, 4.

9 Bertrand, B.; Dussert, S.; Ribeyre, F.; Berthiot, L.; Descroix, F.; e T. JoĂ«t (2012). Os fatores climĂĄticos impactam diretamente a volĂĄtil orgĂąnico composto impressĂŁo digital no grĂŁo de cafĂ© arĂĄbica verde, bem como na qualidade da bebida de cafĂ©. QuĂ­mica dos Alimentos, 135(4), 2575–83.

10 Ibidem.

11 The Winecast (2017). Winecast: Slope and Aspect – YouTube. Acessado em 24 de maio de 2019. youtu.be/cmx7PvUNXYA

12 Toby's Estate Coffee Roasters (2017). Knowledge Talks com Anabella Meneses. Acessado em 30 de outubro de 2020. youtu.be/SQhPW65NdPY

13 Jha, S.; Bacon, CM; Philpott, SM; Ernesto MĂ©ndez, V.; LĂ€derach, P.; e RA Rice (2014). CafĂ© de sombra: atualização sobre um refĂșgio em extinção para a biodiversidade. BiociĂȘncias, 64(5), 416–428. doi.org/10.1093/biosci/biu038

14 Staver, C.; Guharay, F.; Monterroso, D.; e RG Muschler (2001). Projetando sistemas de cultivos perenes multiestratos supressores de pragas: CafĂ© cultivado Ă  sombra na AmĂ©rica Central. Sistemas Agroflorestais 53(2), 151–70. doi.org/10.1023/A:1013372403359

15 Idem.

16 Jha e outros (2014).

17 Muschler, RG (2001). A sombra melhora a qualidade do cafĂ© em uma zona de cafĂ© subĂłtima da Costa Rica. Sistemas Agroflorestais 51, 131–9. doi.org/10.1023/A:1010603320653

18 Vaast, P.; Bertrand, B.; Guyot, B.; e M. Genard (2006). O desbaste dos frutos e a sombra melhoram as caracterĂ­sticas dos grĂŁos e a qualidade da bebida do cafĂ© (Coffea arabica L.) sob condiçÔes Ăłtimas. Revista de CiĂȘncia da Alimentação e Agricultura, 86(2), 197–204. doi.org/10.1002/jsfa.2338

19 PortuguĂȘs Vaast e outros (2005).

20 World Coffee Research (nd). Café Aråbica. Acessado em 2 de novembro de 2020. variedades.worldcoffeeresearch.org/info/coffee/about-varieties/bourbon-and-typica

21 Bertrand e outros (2012).

22 PortuguĂȘs Vaast e outros (2005).

23 Idem.

24 Bertrand e outros (2012).

25 Cannell, MGR (1985) Fisiologia da Cultura do CafĂ©. Em: Clifford, MN, e KC Willson (eds.) CafĂ©. PortuguĂȘs Primavera. 108–134. doi.org/10.1007/978-1-4615-6657-1_5

26 DaMatta, FM, e JDC Ramalho (2006). Impactos da seca e do estresse de temperatura na fisiologia e produção do cafĂ©: Uma revisĂŁo. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, 18(1), 55–81. dx.doi.org/10.1590/S1677-04202006000100006

27 DaMatta, FM; Ronchi, CP; Maestri, M.; e RS Barros (2007). Ecofisiologia do crescimento e produção do cafĂ©. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, 19(4), 485–510. dx.doi.org/10.1590/S1677-04202007000400014

28 Idem.

29 Idem.

30 Organização das NaçÔes Unidas para a Alimentação e a Agricultura (1977). Café. Em: Série Better Farming da FAO Série 3 de Desenvolvimento EconÎmico e Social(23). Acessado em 1 de novembro de 2020. www.fao.org/3/AD219E/AD219E00.htm#TOC

31 Camargo, MBP de. (2010). O impacto da variabilidade climĂĄtica e das mudanças climĂĄticas na cultura do cafĂ© arĂĄbica no Brasil. Bragança, 69(1), 239–47. doi.org/10.1590/S0006-87052010000100030; DaMatta et al. (2007).

32 de T. Alvim P. (1973). Fatores que afetam a floração do cafĂ©. In: Srb, AM (ed.) Genes, enzimas e populaçÔes. CiĂȘncias BĂĄsicas da Vida, vol 2. Mola. doi.org/10.1007/978-1-4684-2880-3_13

33 Carvalho, A., e LC Monaco (1969). O melhoramento do café aråbica. Em: Ferwerda, FP, e F. Wit (eds.) Esboços do melhoramento de culturas perenes nos trópicos, Documentos diversos 4, 219.

34 Sakai, E.; Barbarosa, EAA; Silveira, JMC; e R. Pires (2013). Produtividade e tamanho de grãos de Coffea arabica (Cv Catuaí) cultivado sob diferentes arranjos populacionais e disponibilidade hídrica. Engenharia Agrícola [online]. 33(1), 145–156. doi.org/10.1590/S0100-69162013000100015

35 Barbarosa et al. (2015).

36 World Coffee Research (2018). International Variety Trial Reporta Primeiros Dados. worldcoffeeresearch.org

37 Bertrand e outros (2012).

38 Alegre, G. (1959). Climas e cafĂ©s da ArĂĄbia. L'Agronomia Tropicale (França) 14(1), 23–58. Em: DaMatta, FM, e JDC Ramalho (2006). Impactos da seca e do estresse de temperatura na fisiologia e produção do cafĂ©: uma revisĂŁo. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, 18(1), 55–81. doi:10.1590/s1677-04202006000100006

39 DaMatta et al. (2007).

40 PortuguĂȘs Cannell, MGR (1985).

41 Carvalho, A., e LC Monaco (1969). O melhoramento do café aråbica. Em: Ferwerda, FP, e F. Wit (eds.) Esboços do melhoramento de culturas perenes nos trópicos, Documentos diversos 4, 198. biblioteca.wur.nl/WebQuery/wurpubs/fulltext/455436

42 DaMatta e Ramalho (2006).

43 Cannell, MGR (1974). Fatores que afetam o tamanho do grĂŁo de cafĂ© arĂĄbica no QuĂȘnia. Revista de CiĂȘncias HortĂ­colas, 49(1), 65–67. doi:10.1080/00221589.1974.11514552

44 Organização das NaçÔes Unidas para a Alimentação e a Agricultura (2013). Soil Tillage in Africa: Needs and Challenges. Boletim FAO Solos 69, Capítulo 6. www.fao.org/3/T1696E/t1696e07.htm

45 Pavan, MA, e JCD Chaves (1996). InfluĂȘncia da densidade do cafeeiro na fertilidade do solo. Londrina, PR (Brasil), 89–105 In: Paulo, EM, e E. Furlani Jr. (2010). Desempenho produtivo e teores de nutrientes foliares de cultivares de cafĂ© sob diferentes densidades de plantas. CiĂȘncia AgrĂ­cola, 67(6), 720–6. dx.doi.org/10.1590/S0103-90162010000600015

46 Notaro, K. de A.; Medeiros, EV de; Duda, GP; Silva, AO; e PM de Moura (2014). Sistemas agroflorestais, nutrientes na serapilheira e atividade microbiana em solos cultivados com cafĂ© em altitude elevada. CiĂȘncia AgrĂ­cola, 71(2), 87–95. doi.org/10.1590/S0103-90162014000200001

47 Winston, E.; Op de Laak, J.; Marsh, T.; Lempke, H.; e K. Chapman (2005). Seleção de Plantas e Sítios de Café. Em: Manual de café aråbica para Laos-PDR. Escritório Regional da FAO para Ásia e Pacífico. www.fao.org/3/ae939e/ae939e03.htm#TopOfPage

48 Agricultura Victoria (2022). Gerenciando solos Ășmidos | Planejamento de fazenda drenagem. Acessado em 10 de março de 2022. agricultura.vic.gov.au/livestock-and-animals/dairy/managing-wet-soils/planning-farm-drainage

49 DaMatta, FM (2004). RestriçÔes ecofisiolĂłgicas na produção de cafĂ© sombreado e nĂŁo sombreado: uma revisĂŁo. Pesquisa de culturas de campo, 86(2–3), 99–114. doi:10.1016/j.fcr.2003.09.001.

50 United States Agency for International Development (nd) Coffee Production Training. Acessado em 30 de outubro de 2020.

51 DaMatta (2004).

52 Paulo, EM, e E. Furlani Jr. (2010). Desempenho produtivo e teores de nutrientes foliares de cultivares de cafĂ© sob diferentes densidades de plantas. CiĂȘncia AgrĂ­cola, 67(6), 720–726.

53 Idem.

54 Aguilar-MartĂ­nez, JA; Poza-CarriĂłn, C.; e P. Cubas (2007). Arabidopsis BRANCHED1 atua como integrador de sinais de ramificação nas gemas axilares. A CĂ©lula Vegetal 19(2), 458–72. doi:10.1105/tpc.106.048934

55 Idem.

56 Idem.

57 Notaro, KDA; Medeiros, EVD; Duda, GP; Silva, AO; e PMD Moura (2014). Sistemas agroflorestais, nutrientes na serapilheira e atividade microbiana em solos cultivados com cafĂ© em altitude. CiĂȘncia AgrĂ­cola, 71(2), 87–95.

58 Cannell, MGR (1973). Efeitos da irrigação, cobertura morta e fertilizantes N nos componentes de rendimento do cafĂ© arĂĄbica no QuĂȘnia. Agricultura Experimental, 9(3), 225–232.

59 Stiftung, HR Neumann (sd). A história da Fundação Hanns R. Neumann. Acessado em 20 de outubro de 2020. www.hrnstiftung.org/our-story/

60 Assis, GAD; Scalco, MS; GuimarĂŁes, RJ; Colombo, A.; Dominghetti, AW; e N. Matos (2014). Irrigação por gotejamento na cultura do cafĂ© sob diferentes densidades de plantio: Crescimento e produtividade no sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Engenharia AgrĂ­cola e Ambiental,18, 1116–1123. doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v18n11p1116-1123

61,65 Carr, MKV (2001). Artigo de revisĂŁo: as relaçÔes hĂ­dricas e as necessidades de irrigação do cafĂ©. Agricultura Experimental, 37, 1–36. doi.org/10.1017/S0014479701001090

62 Crisosto, CH; Grantz, DA; e FC Meinzer (1992). Efeitos do dĂ©ficit hĂ­drico na abertura de flores em cafĂ© (Coffea arabica L.). Fisiologia das ĂĄrvores, 10(2), 127–139.

63 DaMatta, FM, e JDC Ramalho (2006). Impactos da seca e do estresse de temperatura na fisiologia e produção do cafĂ©: uma revisĂŁo. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, 18, 55–81. doi: 10.1590/S1677-04202006000100006

64 Wallis, JAN (1963). Uso de ĂĄgua pelo cafĂ© arĂĄbica irrigado no QuĂȘnia. O Jornal de CiĂȘncias AgrĂĄrias, 60(3), 381–388. doi: 10.1017/s0021859600011977

66 Fisher, NM, e G. Browning (1978). Alguns efeitos da irrigação e da densidade vegetal nas relaçÔes hĂ­dricas do cafĂ© de alta densidade (Coffea arabica L.) no QuĂȘnia. Revista de CiĂȘncia HortĂ­cola. doi: 10.1080/00221589.1979.11514842

67 Carr, MKV (2001). Artigo de revisĂŁo: as relaçÔes hĂ­dricas e as necessidades de irrigação do cafĂ©. Exp. AgrĂ­cola, 37, 1–36. doi: 10.1017/S0014479701001090

68 de Souza, HN; de Goede, RG; Brussaard, L.; Cardoso, IM; Duarte, EM; Fernandes, RB; Gomes, LC; e MM Pulleman (2012). Sombra protetora, diversidade de ĂĄrvores e propriedades do solo em sistemas agroflorestais de cafĂ© no bioma Mata AtlĂąntica. Agricultura, Ecossistemas e Meio Ambiente, 146(1), 179–196. doi:10.1016/j.agee.2011.11.007

69 Jones, DL; Cross, P.; Withers, PJ; DeLuca, TH; Robinson, DA; Quilliam, RS; Harris, IM; Chadwick, DR; e G. Edwards-Jones, (2013). Despojamento de nutrientes: a disparidade global entre segurança alimentar e estoques de nutrientes do solo. Revista de Ecologia Aplicada, 50(4), 851–862.

70 Salamanca-Jimenez, A.; Doane, TA; e WR Horwath (2017). EficiĂȘncia de uso de nitrogĂȘnio do cafĂ© no estĂĄgio vegetativo influenciada pelo mĂ©todo de aplicação de fertilizantes. Fronteiras na CiĂȘncia Vegetal, 8, 223.

71 Melke, A. e F. Ittana (2015). ExigĂȘncia nutricional e manejo do cafĂ© arĂĄbica (Coffea arabica L.) na EtiĂłpia: perspectivas nacionais e globais. Revista Americana de Agricultura Experimental, 5(5), 400.

72 Idem.

73 Risorto, SP (2018). Efeitos do fertilizante potĂĄssico no teor de sĂłlidos solĂșveis (BRIX) de framboesas cultivadas em substrato (Tese de doutorado, California State Polytechnic University, Pomona). https://scholarworks.calstate.edu/concern/theses/ng451k66h

74 Nagao, MA; Kobayashi, KD; e GM Yasuda (1986). Sintomas de deficiĂȘncia mineral do cafĂ©. www.ctahr.hawaii.edu/oc/freepubs/pdf/RES-073.pdf

75 Gallo, PB; Van Raij, B.; Quaggio, JA; e LCE Pereira (1998). Fertilização NPK para plantaçÔes de cafĂ© de alta densidade de ĂĄrvores. Bragança. 58. 341–351.  scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0006-87051999000200014&lng=pt&nrm=iso&tlng=en

76 Inteligente! Gestão de Fertilizantes (nd). Diretrizes para Cultivo de Café. Acessado em 12 de maio de 2018. https://web.archive.org/web/20180512013713/http://www.smart-fertilizer.com/articles/guidelines-of-coffee-growing

77 Bittenbender, HC e VE Smith (2008). Growing coffee in Hawaii, edição revisada. College of Tropical Agriculture and Human Resources (CTAHR), Manoa, Havaí, EUA: University of Hawaii at Manoa. www.ctahr.hawaii.edu/oc/freepubs/pdf/coffee08.pdf

78 Beaumont, JH, e ET Fukunaga (1958). Fatores que afetam o crescimento e a produção de café em Kona, Havaí. Hawaii Agricultural Experiment Station Bulletin 113. www.ctahr.hawaii.edu/oc/freepubs/pdf/B-113.pdf

79 Cooil, BJ, e M. Nakayama (1953). Carboidrato equilĂ­brio como um fator importante que afeta o rendimento do cafeeiro. Hawaii Agricultural Experiment Station Progress Notes.

80 Organização das NaçÔes Unidas para Agricultura e Alimentação, 1977. Poda de cafeeiros. Em: Série Better Farming: Café. ISBN 92-5-100624-5

81 Carr, MKV (2001). Artigo de revisĂŁo: as relaçÔes hĂ­dricas e as necessidades de irrigação do cafĂ©. Agricultura Experimental, 37, 1–36.

82 Beaumont, JH; Lange, AH; e ET Fukunaga (1956). Crescimento inicial e resposta de rendimento de cafeeiros a um novo sistema de poda. Em Anais da Sociedade Americana de CiĂȘncias HortĂ­colas, 67, 270–276.

83 Gautz, LD; Bittenbender, HC; e S. Mauri (2002). Efeito da poda mecanizada no crescimento do café e no tempo de maturação dos frutos. Em Reunião Anual da ASAE de 2002 (p. 1). Sociedade Americana de Engenheiros Agrícolas e Biológicos. doi: 10.13031/2013.9148

84 Silva, M. do C.; VĂĄrzea, V.; Guerra-GuimarĂŁes, L.; Azinheira, HG; FernĂĄndez, D.; Petitot, AS; Bertrand, B.; Lashermes, P.; e M. Nicole (2006). CafĂ© ResistĂȘncia para as principais doenças: ferrugem da folha e doença do cafĂ©. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, 18(1), 119–47. doi.org/10.1590/S1677-04202006000100010

85 Koehler, J. (2018). A ferrugem do cafĂ© ameaça a lavoura latino-americana; hĂĄ 150 anos, ela exterminou um impĂ©rio. Acessado em 1Âș de novembro de 2020. www.npr.org/sections/thesalt/2018/10/16/649155664/coffee-rust-threatens-latin-american-crop-150-years-ago-it-wiped-out-an-empire

86 World Coffee Research (nd). P&D aplicado para ferrugem da folha do café: iniciativas transversais para combater a ferrugem da folha do café em vårias frentes. worldcoffeeresearch.org/work/applied-rd-coffee-leaf-rust/

87 Silva et al. (2006).

88 EncyclopĂŠdia Britannica. Coffee Rust. Acessado em 30 de outubro de 2020. www.britannica.com/science/coffee-rust

89 Soque, N. (2019). Using Fungicides to Treat Coffee Leaf Rust. Acessado em 30 de outubro de 2020. www.perfectdailygrind.com/2019/05/using-fungicides-to-treat-coffee-leaf-rust/

90 Copper Development Association (nd). Usos do sulfato de cobre. Acessado em 30 de outubro de 2020. copperalliance.org.uk/about-copper/copper-compounds/uses-copper-sulfate/

91 Adejumo, TO (2005). EstratĂ©gias de proteção de cultivos para as principais doenças do cacau, cafĂ© e caju na NigĂ©ria. Revista Africana de Biotecnologia, 4(2), 143–150. www.academicjournals.org/AJB

92 de Resende, ML; Pozza, EA; Reichel, T.; e D. Botelho (2021). Estratégias para o manejo da ferrugem do café em sistemas de cultivo orgùnico. Agronomia, 11(9), 1865. https://doi.org/10.3390/agronomy11091865

93 Toniutti, L.; Breitler, JC; Etienne, H.; Campa, C.; Doulbeau, S.; Urban, L.; Lambot, C.; Pinilla, JH; e B. Bertrand (2017). InfluĂȘncia das condiçÔes ambientais e do background genĂ©tico do cafĂ© arĂĄbica (C. arabica L) na patogĂȘnese da ferrugem foliar (Hemileia vastatrix). Fronteiras em CiĂȘncias Vegetais. 28 de novembro(8): 2025. doi:10.3389/fpls.2017.02025

94 Adejumo (2004).

95 Organização Internacional do Café (2016). Assessing the Economic Sustainability of Coffee Growing. Acessado em 30 de outubro de 2020. www.ico.org/documents/cy2015-16/icc-117-6e-economic-sustainability.pdf

96 Clifford, MN (Ed.). (2012). Café: botùnica, bioquímica e produção de grãos e bebida. Mídia científica e empresarial Springer.

97 Silva et al. (2006).

98 Waller JM (1985) Controle de doenças do café. Em: Clifford , MN; e KC Willson (eds.) Café. Mola. doi.org/10.1007/978-1-4615-6657-1_9

99 Van Der Vossen, HAM; e DJ Walyaro (1980). Reprodução para ResistĂȘncia para a doença do cafĂ© em Coffea arabica L. II. Herança da ResistĂȘncia. EufĂ­tica 29, 777–91. doi.org/10.1007/BF00023225

100 Silva et al. (2006).

101 Inundação, J. (Ed.). (2010). Doença da murcha do cafĂ©. CAB Internacional. 7–27.

102 Girma, A.; Million, A.; Hindorf, H.; Arega, Z.; Teferi, D.; e C. Jefuka (2009). Doença da murcha do café na Etiópia. Em: Doença da murcha do café (2009). Flood, J. (ed.). CAB Internacional.

103 PortuguĂȘs Waller, JM; Bigger, M.; e RJ Hillocks (2007). Pragas, doenças e seu manejo no cafĂ©. Livros CAB. 231–257.

104 Delasus, M. (1954). A traqueomicose do cafĂ©. ContribuiçÔes para o Estudo do CafĂ©ier na Costa do Marfim. Boletim CientĂ­fico, 5(17), 345–348. Em:

PortuguĂȘs Waller e outros (2007).

105 PortuguĂȘs Waller e outros (2007).

106 Idem.

107 Campos, VP (2002). Levantamento de nematoides do café no estado de Minas Gerais. Brasil. Relatório de Pesquisa da Bolsa do PNP&D/cafe. EMBRAPA, Brasília.

108 Herve, G.; Bertrand, B.; Villain, L.; Licardie, D.; e C. Cilas (2005). AnĂĄlises de distribuição de Meloidogyne spp. e Pratylenchus coffeae sensu lato em talhĂ”es de cafĂ© na Costa Rica e Guatemala. Fitopatologia, 54: 471–5. doi:10.1111/j.1365-3059.2005.01206.x

109 Campos, VP, e JR Silva (2008). Manejo de Meloidogyne spp. em cafezais. In: Souza, RM (ed.) Nematoides fitoparasitas do café. Mola. doi.org/10.1007/978-1-4020-8720-2_8

110 PortuguĂȘs Waller e outros (2007).

111 Waterhouse, DF e KR Norris (1989). Biological Control: Pacific Prospects – Suplemento 1. Australian Centre for International Agricultural Research. Acessado em 30 de outubro de 2020. core.ac.uk/download/pdf/6377296.pdf

112 PortuguĂȘs Waller e outros (2007).

113 O economista (2019). Uma maneira barata de proteger as plantaçÔes de café de besouros chatos. Acessado em 30 de outubro de 2020. www.economist.com/science-and-technology/2019/03/07/a-cheap-way-to-protect-coffee-crops-from-boring-beetles

114 McNutt, DN (1975) Pragas do cafĂ© em Uganda, seu status e controle. Artigos e resumos de notĂ­cias sobre pragas 21(1), 9–18. doi:10.1080/09670877509411482

115 Brun, LO e DM Suckling (1992). Seleção de campo para endosulfan resistĂȘncia em broca do cafĂ© (Coleoptera: Scolytidae) na Nova CaledĂŽnia. Revista de Entomologia EconĂŽmica 85(2), 325–34. doi.org/10.1093/jee/85.2.325

116 PortuguĂȘs Waller e outros (2007).

117 Idem.

118 Oliveira, CN de; Neves, POJ; e LS Kawazoe (2003). Compatibilidade entre o fungo entomopatogĂȘnico Beauveria bassiana e inseticidas utilizados em cafezais. CiĂȘncia AgrĂ­cola, 60(4), 663–7. doi.org/10.1590/S0103-90162003000400009

119 Jacobs, RM e NJ Yess (1993). Pesquisa de resĂ­duos de pesticidas em grĂŁos de cafĂ© verde importados. Aditivos e contaminantes alimentares, 10(5), 575–577. doi: 10.1080/02652039309374180

120 Mekonen, S.; Ambelu, A.; e P. Spanoghe (2015). Efeito do processamento domĂ©stico de cafĂ© em resĂ­duos de pesticidas como meio de garantir a segurança dos consumidores. Revista de QuĂ­mica AgrĂ­cola e Alimentar 63(38), 8568–8573. doi:10.1021/acs.jafc.5b03327; Sakamoto, K.; Nishizawa, H.; e N. Manabe (2012). Comportamento de pesticidas em grĂŁos de cafĂ© durante o processo de torrefação. Shokuhin Eiseigaku Zasshi 53(5): 233–236. JaponĂȘs. doi:10.3358/shokueishi.53.233, PMID:23154763

121 Food Standards Australia New Zealand (2010). Pesquisa de contaminantes químicos e resíduos em café expresso, instantùneo e moído. www.foodstandards.gov.au/science/surveillance/documents/Survey%20of%20chemical%20contaminants%20and%20residues%20in%20coffee1.pdf

122 Bunn, C.; LĂ€derach, P.; Rivera, OO; e D. Kirschke (2015). Uma xĂ­cara amarga: perfil de mudança climĂĄtica da produção global de cafĂ© arĂĄbica e robusta. Mudanças climĂĄticas, 129(1), 89–101. doi.org/10.1007/s10584-014-1306-x

123 van Vuuren, DP; Edmonds, J.; Kainuma, M.; Riahi, K.; Thomson, A.; Hibbard, K.; Hurtt, GC; Kram, T.; Krey, V.; Lamarque, J.-F.; Masui, T.; Meinshausen, M.; Nakicenovic, N.; Smith, SJ; e SK Rose (2011). As vias de concentração representativas: uma visão geral. Mudanças Climåticas 109(5). doi.org/10.1007/s10584-011-0148-z

124 Zullo, J.; Pinto, HS; Assad, ED et al. (2011). Potencial para o cultivo de cafĂ© arĂĄbica no extremo sul do Brasil em um mundo mais quente. Mudanças ClimĂĄticas 109, 535–48. doi.org/10.1007/s10584-011-0058-0

125 PortuguĂȘs Bunn e outros (2015).

126 Idem.

127 Davis, A. (2013). Variety Cupping Discussions. VĂ­deo do YouTube. Acessado em 31 de outubro de 2020. https://youtu.be/u1J67zSDlG4

128 Idem.

129 Bramel, P.; Lainoff, B. e C. Montagnon (2017). Estratégia global de conservação para recursos genéticos de café. Crop Trust e Pesquisa Mundial do Café, 72.

130 PortuguĂȘs Davis, A. (2013).

131 Davis, AP; Chadburn, H.; Moat, J.; O'Sullivan, R.; Hargreaves, S.; e EN Lughadha (2019). Alto risco de extinção para espĂ©cies selvagens de cafĂ© e implicaçÔes para a sustentabilidade do setor cafeeiro. Avanços da CiĂȘncia 5(1) eaav3473. doi:10.1126/sciadv.aav3473

132 Nordic Barista (2013). Aaron Davis – Variety Cupping Discussion. Acessado em 1 de novembro de 2020. https://youtu.be/u1J67zSDlG4

133 Vaast, P.; Harmand, JM; Rapidel, B.; Jagoret, P.; e O. Deheuvels (2016). Produção de cafĂ© e cacau em agrofloresta — Um modelo de agricultura climaticamente inteligente. Em: Torquebiau, E. (ed.) Mudanças climĂĄticas e agricultura no mundo. Mola. doi.org/10.1007/978-94-017-7462-8_16

134 Jha e outros (2014).

135 PortuguĂȘs Vaast e outros (2016).

136 Jha e outros (2014).

137 Ibid., usando dados da FAO das NaçÔes Unidas em 2010.

138 Jha e outros (2014).

139 PortuguĂȘs Vaast e outros (2016).

140 Barista nĂłrdico (2013).

141 Bramel, P.; Lainoff, B. e C. Montagnon (2017). Estratégia global de conservação para recursos genéticos de café. Crop Trust e Pesquisa Mundial do Café, 72.

142 Idem.

143 Philpott, SM; Arendt, WJ; Armbrecht, I.; Bichier, P.; Diestch, TV; Gordon, C.; Greenberg, R.; Perfecto, I.; Reynoso-Santos, R.; Soto-Pinto, L.; Tejeda-Cruz, C.; Williams-Linera, G.; Valenzuela, J.; e JM Zolotoff (2008). Perda de biodiversidade em paisagens de cafĂ© da AmĂ©rica Latina: revisĂŁo das evidĂȘncias sobre formigas, pĂĄssaros e ĂĄrvores. Biologia da Conservação 22(5). doi.org/10.1111/j.1523-1739.2008.01029.x

144 Soto-Pinto, L.; Anzueto, M.; Mendoza, J.; Ferrer, GJ; e B. de Jong (2010). Sequestro de carbono através da agrossilvicultura em comunidades indígenas de Chiapas, México. Sistemas Agroflorestais 78(39). doi.org/10.1007/s10457-009-9247-5